Arena Pantanal recebe pista de skate street de alto nível para treinos e lazer
Arrancadas em Santo Antônio de Leverger prometem adrenalina e diversão para toda a família
Suspensão temporária havia sido motivada por reestruturação das unidades de saúde
Por Marlene Fernandez del Granado* Hoje, ao comemorar o Dia Internacional da Mulher, o mundo tem a oportunidade de refletir sobre os avanços que conseguimos alcançar como sociedade, mas também de reconhecer o quanto ainda falta percorrer. Para a Arcos Dorados, essa é uma ocasião para celebrar a potência e a resiliência das mulheres em nível global, mas, de maneira especial, para valorizar as nossas colaboradoras, que, com seu talento, dedicação e visão, contribuem todos os dias para o fortalecimento e crescimento de nossa organização. Na Arcos Dorados, entendemos que a igualdade de gênero não pode ser apenas uma aspiração, mas uma prática mensurável, concreta e visível. Percorremos um caminho com passos firmes rumo à equidade, alcançando uma cultura que não só promove a igualdade de oportunidades, mas que assegura que essas oportunidades sejam acessíveis, reais e livres de barreiras invisíveis. Nosso maior desafio não está propriamente na representatividade de gênero, uma vez que já somos uma empresa diversa, sendo a maioria dos colaboradores, mulheres. Representamos 20 países, diversos idiomas e o contexto cultural e social de cada país. Por outro lado, encaramos como desafio identificar e, principalmente, eliminar as barreiras invisíveis que costumam dificultar o crescimento e desenvolvimento das mulheres. Há seis anos, fundamos o Comitê de Diversidade e Inclusão e, dentro dele, a Rede de Mulheres, como um espaço fundamental para analisar questões de gênero e impulsionar o desenvolvimento profissional das nossas mulheres em todos os níveis. Os resultados falam por si: a participação das mulheres em funções de liderança dentro da empresa alcançou um crescimento de dois dígitos, desde gerência à direção. Hoje, nossas colaboradoras lideram áreas estratégicas da empresa, desde a operação em diversos mercados da região, até departamentos essenciais como o Digital, Recursos Humanos, Cadeia de Suprimentos, Relações Governamentais, Logística e muitos outros. Cada vez mais, temos mulheres gerenciando restaurantes McDonald’s na América Latina. Nossa celebração não é apenas pelos números, mas pelo significado que a maior representatividade feminina no mercado de trabalho traz. A inclusão de gênero não beneficia apenas as mulheres e sim a sociedade como um todo. Empresas que promovem a inclusão na prática estão, na realidade, contribuindo para um futuro melhor e mais justo. Quando nós, mulheres, temos as mesmas oportunidades de desenvolvimento, nossas famílias também prosperam, assim como as comunidades em que vivemos e, portanto, a própria economia local. No final, saímos todos ganhando. Sabemos que ainda há muito a ser feito. O caminho para a igualdade de gênero continua desafiador e embora existam inúmeros obstáculos, seguimos empenhados, com medidas práticas e estratégicas. Temos um Comitê especializado e que está atento às particularidades de cada região, por isso estabelecemos parcerias e acordos com governos, organizações da sociedade civil e até mesmo organismos internacionais, com o objetivo de garantir a igualdade de gênero em todos os nossos processos. É com muito orgulho que digo que podemos contar com uma equipe diversa e talentosa, tornando-se, a cada dia, um exemplo de que é possível conquistar objetivos incríveis quando somos movidos por um propósito real: o de construir um mundo em que a Diversidade e a Inclusão não representam um ideal distante, mas sim uma realidade concreta e, portanto, muito celebrada! Marlene Fernandez del Granado é Vice-presidente Corporativa de Relações Governamentais e Líder do Comitê de Diversidade e Inclusão da Arcos Dorados, empresa que opera o McDonald’s em 20 países da América Latina e Caribe.
Lei busca garantir subsistência e recuperação de agricultores familiares diante de perdas causadas por enchentes, alagamentos e estiagens
Por Fabricio Carvalho Vivemos tempos acelerados, onde tudo parece efêmero. O imediatismo das redes sociais nos transformou em consumidores vorazes de conteúdos curtos e legendas preguiçosas. Mas e se houvesse um espaço para desacelerar? Um convite para mergulhar na beleza das palavras e dos sons? Um lugar onde livros e música se olham nos olhos, trocam confidências e, quem sabe, até flertam um pouquinho? Dessa inquietação – e de boas conversas com gente inspiradora – nasceu o Literamúsica. Um programa que vai além do entretenimento: é uma experiência sensorial para quem ainda acredita que a arte não tem prazo de validade. Não é só um programa de TV, mas um território onde literatura e música deixam de ser vizinhas e viram melhores amigas, daquelas que terminam as frases uma da outra. No mesmo palco, reunimos escritores e músicos, poetas e compositores, intelectuais e artistas. E deixamos a mágica acontecer. Nada de entrevistas engessadas ou performances previsíveis. Queremos conversas reais, instigantes, bem-humoradas e – por que não? – surpreendentes. Aqui, a poesia vira canção, e as notas contam histórias. A cada episódio, recebemos convidados que transitam entre esses dois mundos – alguns com passaporte carimbado, outros em sua primeira viagem. Poetas que fazem de suas palavras verdadeiras canções, músicos que encontram na literatura o combustível para suas composições e artistas que desafiam qualquer tentativa de encaixá-los em um rótulo. E tem mais. A inovação também tem seu espaço no Literamúsica, e ela atende pelo nome de IARA – Inteligência Artificial Revolucionária e Antropofágica. Sim, uma IA mato-grossense. Mas esqueça tudo o que você sabe sobre inteligência artificial. IARA tem sagacidade, humor afiado e um talento especial para provocar nossos convidados com perguntas instigantes e reflexões inusitadas. Pense nela como um algoritmo com personalidade e um quê de entrevistadora sarcástica – porque, convenhamos, uma boa dose de ironia sempre cai bem. Se há algo que atravessa o tempo sem perder o brilho, é a força do encontro. O encontro de olhares que se reconhecem, de histórias que se cruzam, de ritmos que se entrelaçam. Assim é o Literamúsica: um espaço onde a palavra escrita dança com a melodia, e onde tradição e inovação sentam juntas na mesma mesa para um café – ou um choro, um samba, um blues, um lambadão, o que for. Nos palcos da nossa nova casa, literatura e música não caminham sozinhas. Elas vêm acompanhadas de grandes vozes – poetas, escritores, compositores, intérpretes, pesquisadores – todos prontos para compartilhar suas paixões e inquietações. Aqui, a poesia encontra o som, a tecnologia desafia a arte, a inteligência artificial brinca com o improviso, e cada episódio se torna um espetáculo de descobertas. E nada disso seria possível sem o incentivo do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECITECI, da Assembleia Legislativa e da Rede Mato-grossense de Comunicação e TV Centro América. No fim das contas, é isso que a arte faz: nos conecta ao que há de mais humano e essencial. Se você curte literatura, música, dar boas risadas e ouvir histórias que desafiam o óbvio, fique ligado! O Literamúsica estreia neste sábado, dia 15, na TV Centro América, depois do Altas Horas. Nos vemos no palco. Nos vemos no Literamúsica! Fabricio Carvalho é Maestro e Membro da Academia Mato-Grossense de Letras (Cadeira n.º 23). @maestrofabriciocarvalho
Aquário Municipal e Museu do Rio retomam visitas e aguardam turistas com programação especial
Museu da Imagem e Som amplia acesso com novo horário e acervo histórico